O dia vinte e dois de janeiro é para mim, como para muitos companheiros e companheiras de luta, uma data muito significativa. Há 93 anos atrás chegava à existência Chiara Lubich, uma personalidade singular, capaz de um amor singular, portadora de um carisma singular.
Possibilitou-nos a muitos de nós, dispersos pelos quatro cantos da Terra, encontrar sentidos e caminhos para nossas existências.
A revelação de Jesus Abandonado como síntese e expressão máxima do amor evangélico abriu-nos inúmeras portas por meio das quais temos a possibilidade de carrear nossas energias na construção de bens pessoais e coletivos.
Somente um louco amor é capaz de transformar radicalmente vidas.
Para homenagear Chiara, lembrei-me de uma bela canção do mestre Dorival Caymmi.
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