Ação Fraterna - Vídeos

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A Forma


A FÔRMA

Letra e Música: Alexandre Aragão


A fôrma do pão
A fôrma do pé
A fôrma da mão
A fôrma da fé
Cuidado, menina, com a fôrma senão
Em vez de ser fôrma ela vira prisão

O padeiro já falou
A massa tem que ser mexida
Com o fermento da leveza
E com o aroma da vida


A fôrma do pão
A fôrma do pé
A fôrma da mão
A fôrma da fé
Cuidado, menina, com a fôrma senão
Em vez de ser fôrma ela vira prisão


O bom jardineiro sabe
Regar o jardim todo dia
Contemplar sua beleza
E festejar de alegria

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

SÓ LOUCO...




O dia vinte e dois de janeiro é para mim, como para muitos companheiros e companheiras de luta, uma data muito significativa. Há 93 anos atrás chegava à existência Chiara Lubich, uma personalidade singular, capaz de um amor singular, portadora de um carisma singular. 

Possibilitou-nos a muitos de nós, dispersos pelos quatro cantos da Terra, encontrar sentidos e caminhos para nossas existências. 

A revelação de Jesus Abandonado como síntese e expressão máxima do amor evangélico abriu-nos inúmeras portas por meio das quais temos a possibilidade de carrear nossas energias na construção de bens pessoais e coletivos.

Somente um louco amor é capaz de transformar radicalmente vidas.

Para homenagear Chiara, lembrei-me de uma bela canção do mestre Dorival Caymmi.

domingo, 20 de janeiro de 2013

HÁ 40 ANOS

Há quarenta anos atrás, aos meus 12 anos de idade, iniciava uma experiência de vida muito importante para mim: a prática do basquetebol. Convidado, juntamente com outros estudantes do Colégio Nóbrega, pelo professor Raul Siqueira, para conhecer e vivenciar essa modalidade desportiva, não imaginava o quanto eu iria aprender com esta novidade em minha vida. Seja pela enormidade de amizades construídas, como pelas viagens realizadas pelo Brasil afora, na disputa de diversos campeonatos nacionais e internacionais, e ainda em viagem ao exterior participando de campeonato internacional. 





O basquete também me propiciou aprender a trabalhar em grupo, a exercer uma liderança compartilhada e democrática, já que por diversas oportunidades atuei como capitão das equipes das quais participava. Aprendi a disputar, a lutar até o último momento pela busca da vitória. Assim, tive a possibilidade de assimilar as vitórias, como as derrotas, fazendo delas sempre um novo aprendizado, respeitando sempre os adversários como os companheiros de equipe.

Em algumas competições, fui agraciado como cestinha do campeonato, ou seja, o atleta que mais pontuou. Em outras, eleito como melhor atleta.

O basquete ajudou-me também a superar uma lacuna em minha vida: a morte repentina de meu pai, em acidente de carro, quando eu tinha apenas 10 anos de idade. Pude canalizar minhas energias para algo produtivo e criativo,   superando a dor da perda com o suor da prática desportiva.

Para registrar esse momento, recolhi algumas pequenas relíquias - fotos e reportagens de jornais - para compartilhar com os amigos e amigas essa bela memória. Elas representam um pouco de muito mais que foi essa experiência de vida. (Clique na foto para vê-la em dimensão ampliada).

Bi-campeão pernambucano Mini-Basquete 72/73

Cestinha do Jamboree Mundial de Minibasquete - Rio de Janeiro 1974

Campeão infantil estadual  de clubes- 1974

Bi-campeão infantil estadual  de clubes- 1975

Bi-campeão infantil estudantil estadual - Nóbrega - 1975

Vice-campeão Taça Brasil de Clubes - Náutico - 1976


Vice-campeão Taça Brasil de Clubes - Náutico - 1976


Campeonato Brasileiro Juvenil - Goiânia - 1977


Jogos Estudantis Brasileiros - JEB's - Brasília - 1977


Campeão juvenil estadual - Náutico - 1978