Muito bom, Alexandre. Acho que você está fazendo como o peixe que teve a oportunidade de sair da água e ver outro espaço e, ao voltar à água, conseguir saber que existe a complexidade no debate. Mas política também é paixão e essa semente não vai morrer por saber que está num mundo mais complexo. Pelo contrário. Vamos enriquecer o debate e promover mais dinamismo e realismo ao empreendimento. Se Marx é apenas visto como o fundador do socialismo, o que é um injustiça pela percepção que ele teve da relação do mercado com a política, foi Lenine quem o estigmatizou. E fez dele uma leitura rancorosa. E ele realmente dar margem para isso, pelos textos panfletários. Mas nos textos mais sérios, de reflexão, ele teve um 'insight' importante para legitimar o materialismo histórico para compreender as sociedades individualistas e conflituosas por disputa de bens materiais. Mas o momento que ele viveu propiciou isso. E nós estamos vivendo momento de grandes desafios. Novos, inclusive. E não é sendo radical que resolveremos. O fundamentalismo é a moda dos que querem homogenizar o mundo, criar 'um só rebanho e um só pastor'. O desafio é a tolerância. O que não é fáci.. E nem o conservadorismo consegue o feito. Bush, por exemplo, apelava para o fundamentalismo. Mas é um tema para mais reflexão. Que só está iniciando no nosso grupo: "Democracia e Globalização". Um abraço, JOSÊNIO
Achei interessante quando o entrevistador fez sua pergunta e disso "incutir...", isso foi a primeira coisa que doeu no meu ouvido, e foi bem em cima disso que você bateu. Eu não havia pensado que essa expressão não se aplicava pelos motivos que você apresentou. Veja, concordo com o que você disse, mas eu havia lembrado de outra coisa. É que na Civitas não se incute algo na cabeça de outro já que todo o trabalho é feito a partir de reflexões, que possibilitam a construção de um engajamento (micro)político, né?
Parabéns Aragão pela divulgação da inovadora experiência da Escola Civitas, com tanta clareza, segurança e otimismo. Precisamos aprender a dialogar com o mundo ao nosso redor e sua ação comunicativa, no pensamento Habermasiano, já é um exercício de cidadania.
Obrigado por esta comunicação. Um grande abraço, Sérgio.
ResponderExcluirGostei do Blog. Parabéns. Lígia
ResponderExcluirUno sempre!
ResponderExcluirRodrigo
Legal, centralidade da coerência!
ResponderExcluirabs
Fabio
ALEX
ResponderExcluirFELICITACIONES...BRINDO POR VUESTROS EXITOS EN BIEN DE LA VIDA...
VIVE QUIEN HACE...
UN ABRAZO,
JUAN
Muito bom, Alexandre. Acho que você está fazendo como o peixe que teve a oportunidade de sair da água e ver outro espaço e, ao voltar à água, conseguir saber que existe a complexidade no debate. Mas política também é paixão e essa semente não vai morrer por saber que está num mundo mais complexo. Pelo contrário. Vamos enriquecer o debate e promover mais dinamismo e realismo ao empreendimento.
ResponderExcluirSe Marx é apenas visto como o fundador do socialismo, o que é um injustiça pela percepção que ele teve da relação do mercado com a política, foi Lenine quem o estigmatizou. E fez dele uma leitura rancorosa. E ele realmente dar margem para isso, pelos textos panfletários. Mas nos textos mais sérios, de reflexão, ele teve um 'insight' importante para legitimar o materialismo histórico para compreender as sociedades individualistas e conflituosas por disputa de bens materiais. Mas o momento que ele viveu propiciou isso. E nós estamos vivendo momento de grandes desafios. Novos, inclusive. E não é sendo radical que resolveremos. O fundamentalismo é a moda dos que querem homogenizar o mundo, criar 'um só rebanho e um só pastor'. O desafio é a tolerância. O que não é fáci.. E nem o conservadorismo consegue o feito. Bush, por exemplo, apelava para o fundamentalismo.
Mas é um tema para mais reflexão. Que só está iniciando no nosso grupo: "Democracia e Globalização".
Um abraço,
JOSÊNIO
Oi, Alexandre!!!
ResponderExcluirAchei interessante quando o entrevistador fez sua pergunta e disso "incutir...", isso foi a primeira coisa que doeu no meu ouvido, e foi bem em cima disso que você bateu.
Eu não havia pensado que essa expressão não se aplicava pelos motivos que você apresentou. Veja, concordo com o que você disse, mas eu havia lembrado de outra coisa. É que na Civitas não se incute algo na cabeça de outro já que todo o trabalho é feito a partir de reflexões, que possibilitam a construção de um engajamento (micro)político, né?
Grande abraço,
Cláudio
Muito boa a entrevista, Alexandre. Precisamos conversar.
ResponderExcluirUm abraço,
Vicente
Parabéns Aragão pela divulgação da inovadora experiência da Escola Civitas, com tanta clareza, segurança e otimismo. Precisamos aprender a dialogar com o mundo ao nosso redor e sua ação comunicativa, no pensamento Habermasiano, já é um exercício de cidadania.
ResponderExcluirTudo de bom!
Waléria Barreto (Vale)
Escola Civitas Recife
Parabéns Alexandre pelo belo trabalho e conhecimento nas politicas publicas.
ResponderExcluirEugenia Cialdine
Muito boa a entrevista, Alexandre.
ResponderExcluirPaulo de Tarso